De 6 de abril a 3 de junho estará aberta à visitação a Bienal 11 O Triângulo Atlântico, que teve show na Praça da Alfândega na abertura nesta quinta-feira à noite. A região reúne a quase totalidade da mostra, na própria Praça, no Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Memorial do RS e no Santander Cultural. Tem também trabalhos na Igreja Nossa Senhora das Dores e no Areal da Baronesa, quilombo no Bairro Menino Deus, todos em Porto Alegre. Vamos percorrer instalações no pavimento térreo do Santander:
![Obra de Ibrahim Mahama (Tamale, Gana, 1987), instalação Non Orientable - Political Animals, 2018](http://eleoneprestes.com/wp-content/uploads/2018/04/Bienal-11-mercosul-eleone-prestes.jpg)
O Triângulo Atlântico circunscreve os pontos de conexão das obras expostas que, além da América, inclui África e Europa. Etnias, raças e manifestações estão contempladas, como ficou claro até no show ocorrido na Praça da Alfândega. Quem apresenta a 11ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul – com curadoria de Alfons Hug e Paula Borghi, respectivamente curador-chefe e adjunta – é o Ministério da Cultura e a Secretaria da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul.
![asa de Taipa, instalação de 2018 de Maxim Malhado (Ibicaraí, Bahia, 19867)](http://eleoneprestes.com/wp-content/uploads/2018/04/Bienal-11-mercosul-eleone-prestes-5.jpg)
![El Anatsui (Anuako, Gana, 1944), obra Ebb & Flow, 2018. Obra feita de alumínio e tampas de garrafa, fio de cobre e malha de ferro galvanizada. É coleção da galeria Jack Shainman, Nova York.](http://eleoneprestes.com/wp-content/uploads/2018/04/Bienal-11-mercosul-eleone-prestes-10.jpg)